sábado, 25 de outubro de 2014

Vietnã e Laos: Paz espiritual e novos conhecimentos

Neste final de ano se você está em busca de paz espiritual e de conhecimento aproveite para conhecer o Vietnã e o Laos, dois países socialistas e destinos exóticos na Ásia.

Vietnã
 “Queria conhecer o Vietnã por sua importância histórica e para ver como o povo se reergueu após a guerra”, justifica a paulistana Sheila Yamamoto que visitou Ho Chi Minh (Saigon), Hoi An e a capital do país, Hanoi. “Hoi An, a “cidade das lanternas”, foi um dos lugares mais interessantes que visitei no Vietnã.
Charmosa pela arquitetura e os enfeites das lanternas, a cidade é calma, tem grande variedade de restaurantes, cafés e é totalmente diferente dos centros caóticos Ho Chi Minh e Hanoi. “Apesar de estar localizada no litoral não indico Hoi An como destino praiano, e sim por sua receptividade, beleza e tranquilidade”, explica.

País sem saída para o mar, onde o budismo se reflete nas artes, literatura e teatro. A música laociana é dominda pelo “khaen”, uma flauta de bambu que é instrumento nacional.
O país tem dois Patrimônios da Humanidade: Luang Prabang e Vat Phou.
  • Clima: subtropical úmido
  • Fronteira: China, Vietnã, Camboja, Tailândia e Myanmar
  • Moeda: Kip (1.000 kips = ¥13)
  • Gasto médio em viagem de 3 dias: ¥25 mil (hotel, almoço e janta)
Luang Prabang, Laos
Patimônio da Humanidade, de acordo com a UNESCO, a cidade de Luang Prabang está localizada na confluência dos rios Nam Khan e Mekong, cerca de 300 km ao norte de Vientiane, a capital do Laos. E foi para lá que nossa guia partiu depois da temporada no Vietnã. Com o intuito de presenciar a influência do budismo no país e de relaxar, Sheila visitou o templo da cidade de ouro, Wat Xieng Thong, um dos mais importantes monastérios do Laos, representante do espírito, da realeza e da arte tradicional do país.

Lá, ela presenciou a cerimônia de oferenda aos monges. “É lindo de se ver. Ao nascer do Sol, os monges saem descalços e enfileirados de seus monastérios para receber as oferendas dos moradores locais. Nesse momento é servido o “sticky rice”, arroz glutinoso, parecido com o “okowa” japonês”, explica. Mas momentos como este devem ser respeitados e observados de longe pelos turistas. “Se for fotografar, jamais use o flash. Somente quem é budista ou quem acredita que a ação de ofertar é significativa deve participar, caso contrário o ideal é observar a cerimônia de uma distância razoável”, alerta.

Localizado na península da Indochina, no Sudeste Asiático, o país tem uma das economias que mais crescem no mundo. A agricultura ocupa a maior parte da população, sendo o arroz o principal produto. A religião budista é predominante e influencia a cultura, porém há espaço para o catolicismo e outras religiões no país.
  • Clima: quente e chuvoso
  • Fronteira: China, Laos e Camboja
  • Moeda: Dong (1.000 dongs = ¥5)
  • Gasto médio em viagem de 4 dias: ¥30 mil (hotel de 2 ou 3 estrelas, almoço e janta)
Dicas de quem esteve lá:

Frequentar um curso de culinária local ajuda a mergulhar na cultura.

Visite o Santuário de My Son, o lugar é Patrimônio Mundial da Unesco, lá estão sepultados os reis da dinastia Cham, que dominava o Vietnã central antigo.

Para relaxar e apreciar o charme de Hoi An, tome um café da tarde em algum estabelecimento que tenha vista para o rio Thu Bon. O ideal é chegar antes do pôr-do-Sol e sair após o anoitecer.
Fonte: IPC Digital

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